Dentre milhares de projetos de arquitetura transitória que tenho visto, gostei desses dois, que têm o mesmo princípio: fazer um boteco, a partir de módulos de objetos que, a priori, são usados para outros fins, considerando uma estrutura modular.
Semanas atrás, os estúdios holandeses, DUS Architecten e Studio for Unsolicited Architecture, propuseram essa estrutura feita com sombrinhas, fazendo uma referência nítida ao projeto da geodésica do Fuller.
Hoje vi no site da Deezen, esse outro projeto de arquitetura efêmera - agora da dupla portuguesa Diogo Aguiar e Teresa Otto. Feito com vasilhas translúcidas IKEA, de tamanhos variáveis e iluminadas por LEDS. O projeto foi vencedor de um concurso de estudantes.
Traduzindo:
Tendência 1 - aproveitamento de materiais inusitados;
Tendência 2 - estruturas efêmeras;
Tendência 3 - design modular;
Tendência 4 - aproveitamento e resignificação dos espaços urbanos - convivência.
A propósito do título do post, Gilles Lipovetsky escreveu um livro homônimo, muito bom por sinal, que analisa tendências de consumo e comportamento, dando ênfase ao fashion sytem.
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